O número de ouro é um número irracional, misterioso e enigmático, que nos surge numa infinidade de elementos da natureza na forma de uma razão, sendo considerado por muitos como uma oferta de Deus ao mundo.
Fi é aproximadamente 1,618. A designação adotada para este número (phi maiúsculo) é a inicial do nome Phídias, que foi o escultor e arquiteto encarregado da construção do Parthenon, tendo utilizado o número de ouro em muitas das suas obras; o símbolo do número de ouro foi primeiramente usado no início do séc.XX, por Marck Barr, em honra desse escultor, devido ao uso que dava a esta proporção.
A história deste enigmático número perde-se na antiguidade. No Egito as Pirâmides de Gizé foram construídas tendo em conta a razão áurea: A razão entre a altura de uma face e metade do lado da base da grande pirâmide é igual ao número de ouro. Para, além disto, cada pedra era 1,618 (valor aproximado de phi) menor que a pedra de baixo, a de baixo era 1,618 maior que a de cima , que era 1,618 maior que da 3° fileira e assim por adiante.
O Papiro de Rhind (egípcio) refere-se a uma “razão sagrada” que se crê ser o número de ouro. Esta razão ou seção áurea surge em muitas estátuas da antiguidade
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